O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ordenou ao seu então ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cid, que inserisse dados falsos de vacinação contra a Covid-19 dele e de sua filha nos sistemas do Ministério da Saúde, segundo relatório da Polícia Federal (PF) apresentado nesta terça-feira (19).
Bolsonaro, Cid e outras 15 pessoas foram indicadas mais cedo pela polícia por participação em esquema de fraude em registro no cartão vacinal.
A defesa de Bolsonaro acionou o Supremo Tribunal Federal na tarde desta terça-feira (19) para pedir esclarecimentos sobre o vazamento do relatório que explica o indiciamento. Os advogados alegam que tomaram conhecimento do indiciamento pela imprensa.
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