Cumprindo seu compromisso com a cidadania e o respeito ao cidadão mossoroense e à imprensa, o candidato a prefeito Lawrence (Mossoró Mais Forte) compareceu ao debate promovido pela TCM Telecom, ontem (5). No programa, ele fez pontuações contundentes sobre a saúde pública e outros desafios enfrentados pelo município.
Demonstrando serenidade e preparo, Lawrence causou ótima impressão e, segundo analistas políticos, foi o melhor entre os participantes do debate.
O programa começou com Lawrence, parabenizando a TCM pelo debate e enfatizando a grave situação da atenção básica em Mossoró. Ele destacou que, devido à falta de cuidados adequados, muitas cirurgias locais estão sendo realizadas em outras cidades. “Mossoró está entre as 10 piores saúdes do RN. Na nossa gestão, vamos construir um hospital municipal no local onde está localizada a UPA do Santo Antônio e uma UPA nos Abolições”, assegurou.
‘Fujão’
Lawrence também lamentou a ausência no debate do candidato à reeleição Allysson Bezerra (Mossoró do Povo). “Prefeito fujão!”, criticou, ao relembrar episódio controverso, no qual o prefeito invadiu uma sala de cirurgia para filmar em suas redes sociais.
“Isso foi uma vergonha nacional para Mossoró e uma falta de respeito às mulheres e ao cidadão mossoroense, principalmente quando sabemos que as cirurgias não atendem à demanda”, declarou.
Sobre os rumos da gestão municipal, Lawrence expressou sua frustração: “Acreditei numa mudança que não aconteceu. Temos um gestor que não dialoga.”
Propositivo
No momento do debate de perguntas de eleitores e eleitoras, em resposta à artesã Roquilania Medeiros, que questionou a falta de incentivo ao artesanato, Lawrence destacou a importância de apoiar os artesãos e feirantes com estrutura e segurança.
O candidato também abordou políticas públicas voltadas para o público LGBTQIA+, defendendo a criação de um Conselho Municipal para discutir essas questões. “Um gestor deve governar para todos e dar autonomia a um conselho para trabalhar essas políticas. Precisamos de uma gestão inclusiva, baseada no diálogo”, afirmou.