Desde o primeiro momento em que aceitei a convocação que me foi feita pelos colegas para colocar meu nome à disposição na disputa pela presidência da OAB/Mossoró, enxerguei uma oportunidade para debater o futuro da nossa ordem, nossas garantias, nosso crescimento profissional e nossa integração. E tem sido esse o norte da nossa campanha.
Nosso intuito não é outro senão a defesa das nossas propostas e a tentativa de convencimento em torno desses propósitos. São vários candidatos e cabe ao eleitor uma escolha que envolve a credibilidade de quem propõe, o histórico de vida e o comprometimento com a categoria. Simples assim.
É com profunda tristeza que tenho percebido um desvirtuamento sem igual do atual processo eleitoral na OAB de Mossoró. Querem transformar isso num vale-tudo. Ataques à honra, insinuações maldosas, produção de notícias falsas e até o uso de mídia contratada para rebaixar o nível do debate.
Não me atrairão aos esgotos. Não me arrastarão para o terreno fétido da maldade. Não pautarão minha campanha com essa pequenez. Só tenho a lamentar pelos que escolhem trilhar tão vil caminho.
A campanha vai passar, nossas carreiras profissionais vão seguir em frente. Alguns me dizem que perderei votos se não responder aos ataques e as infâmias ou se não me vitimizar. Não importa, não negociarei princípios de vida.
Quero dizer que eu sou candidata à presidência da OAB/Mossoró e estou apresentando meu nome e minhas propostas e pedindo seu voto para que me conceda a oportunidade de executar nosso modelo de gestão para nossa ordem. Os que entenderem que podem confiar na minha capacidade de trabalho, fico grata pelo voto de confiança.
Por fim, meu reconhecimento a todos os advogados e advogadas da nossa seccional, independente da questão de voto, por que a advocacia de Mossoró é atuante e comprometida. A todos o meu mais profundo respeito.